A precisão destes manómetros é da ordem de 0,1% fsd . Para pressões baixas e para aumentar a sensibilidade são normalmente utilizados os modelos com tubo em espiral ou em hélice. Deste modo consegue-se uma sensibilidade excelente, respondendo em cerca de 0,01% da pressão máxima. Se este manómetro contiver alguns mecanismos, como um pivot ou engrenagens, a sensibilidade diminui, sendo de 0,1% da pressão máxima.

Tal como em outros tipos de manómetros, o tubo de Bourdon também apresenta alguma histerese no seu ciclo. Esta histerese total é da ordem de 0,1 – 0,5% da pressão máxima do ciclo. Como a energia do tubo é suficiente para sobrepor todo o tipo de fricção e atrito dos seus movimentos, o tubo não apresenta histerese significativa (é praticamente nula). Uma medição industrial de pressão pode ter uma exactidão de cerca de 5% da amplitude da escala. Contudo, as condições de trabalho raramente o permitem, pois não são as ideais. É de referir ainda que desvios da temperatura de trabalho relativo à temperatura a que o aparelho está calibrado causa uma certa margem de erro. A magnitude do erro associado depende do coeficiente de expansão dos materiais que constituem o tubo.

A este tipo de manómetro estão associados dois erros:

Erro de pressão atmosférica

Quando o manómetro está graduado para pressões absolutas, e uma vez que mede a pressão relativa, e a pressão atmosférica se desvia do valor normal.

Erro hidrostático

Quando o manómetro se encontra abaixo da cota de tomada de pressão e o tubo de ligação de encontra cheio de líquido. Onde h representa a altura vertical de líquido entre a tomada de pressão e o manómetro e P a banda de pressão do manómetro.